Riscos no Trabalho do Soldador
Existem muitos fatores de riscos de saúde no processo de soldagem. Geralmente tais fatores podem ser classificados em 2 categorias: fator físico e fator químico. O fator físico inclui os raios ultravioletas, raios infravermelhos e etc. gerados pelo raio do arco sob alta temperatura.
O segundo fator é composto por várias composições de sólidos aéreo da solda, incluindo vários metais, tais como, ferro, manganês, alumínio, cromo, chumbo, níquel, elementos radioativos e etc., que estão no estado sólido; e óxido de manganês, fluoreto de hidrogênio, óxido de nitrogênio e outros, que estão no estado gasoso. Além do mais, existem outros fatores sutis que não são fáceis de identificar, tais como alta temperatura, vibração e ruídos.
O sólido aéreo de solda cuja atividade biológica é evidentemente mais alta que as outras partículas possui uma dispersibilidade extremamente alta. As composições de sólido aéreo de solda variam de acordo com eletrodos e diferentes métodos de soldagem, como resultado, a atividade biológica é diferente também; além do mais, a atividade biológica está relacionada com a propriedade dissolvente e a “frescura” da fumaça de solda.
Soldas e Procedimentos
1) Soldagem a arco com eletrodo metálico coberto
2) Soldagem a arco sob gás co eletrodo de tungstênio (GTA)
3) Soldagem a arco gás com eletrodo metálico (GMA)
4) Soldagem a arco submerso (SAW)
5) Soldagem a arco de plasma
6) Soldagem a laser
7) Solda a resistência (solda a ponto)
8) Soldagem e corte a maçarico
9) Processos de escarfagem e corte (Biselaagem)
10) Brasagem
11) Soldagem em aço inoxidável
12) Solda com estanho
Ao que os Soldadores estão Expostos
1) Fumos Metálicos
2) Gases e vapores
3) Radiações
4) Riscos químicos
5) Riscos Físicos
6) Doenças ocupacionais
1) FUMOS METÁLICOS: - Os possíveis riscos a saúde causada por exposições a fumos metálicos durante a soldagem a arco com eletrodo metálico coberto dependem, obviamente do metal que esta sendo soldado e da composição do eletrodo. O componente principal do fumo gerado por aço doce é oxido de ferro.
Os danos causados pela exposição ao fumo de oxido de ferro parecem ser limitados. A deposição de partícula de oxido de ferro no pulmão causa realmente uma pneumoconiose benigna conhecida como siderose. Não há enfraquecimento funcional do pulmão, nem proliferação de tecido fibroso, em um estudo abrangente sobre dados conflitantes Stokinger (1984) concluiu que oxido de ferro não carcinogênico para o ser humano.
2) GASES E VAPORES: - A soldagem a arco com eletrodo metálico coberto tem o potencial de fixar o nitrogênio atmosférico na forma de oxido de nitrogênio em temperaturas acima de 600º C. Concentrações não são um problema de soldagem em oficinas abertas. Não fora identificado em mais de 100 amostras de soldagem a arco com eletrodos metálico coberto, uma exposição ao dióxido de nitrogênio, maior que 0,5 ppm em uma larga variedade de condições de operações. O oxigênio é fixado também na forma de ozônio pelo arco, mais ainda assim não é um contaminante significativo nas operações de soldagem a arco com eletrodo metálico coberto.
3) RADIAÇÃO: - A radiação gerada pela soldagem a arco com eletrodo coberto cobre o espectro que vai desde a faixa IV-C de comprimento de ondas até a faixa UV-C. Até o momento não há nenhuma evidencia danos aos olhos causados por radiação IV proveniente da soldagem a arco, a condição conhecida com “areia no olho”, da soldagem a arco. A condição conhecida como “olho de arco”, “queimadura por luz” é causada pela exposição à radiação na faixa UV-B.
A radiação gerada por fusão de solda consiste em raios infravermelho, luz visível e raios ultravioletas. O raio ultravioleta prejudica corpo humano através da ação fotoquímica. Ademais, raio ultravioleta também pode prejudicar os olhos e a pele expostos, causando keratoconjuntivitis (oftalmia elétrica) e eritema cutânea. Os sintomas principais são oftalmalgia, fotofobia, dacryorrhea, inchação vermelha e espasmo de pálpebra. Na pele exposta a raios ultravioleta pode aparecer eritema edematoso com delimitação evidente; no caso severo, até aparecendo vacúolo, infiltração e inflamação junto com a sensação notável de queimadura.
4) Soldagem a arco sob gás co eletrodo de Tungstênio (GTA)
As concentrações de fumo de solda a arco sob gás com eletrodo de tungstênio são mais baixas do que na soldagem com vareta manual e do que na soldagem com eletrodo metálico. Soldagem a arco sob gás com eletrodo de tungstênio de alta energia produz concentrações de dióxido de nitrogênio na posição do soldador, a concentração máxima anotada pelo autor é de 3,0ppm. O argônio produz maiores concentrações de dióxido do que o Helio.
5) Solda de arco submerso (SAW): - Como era de se esperar as concentrações de fumo de metal na solda de arco submerso são menores do que aquelas das soldas de arco coberto ou de gás devido ao fundente agir como cobertura, o arco é mantido só o fundente sem centelhas, fumaças ou chispas. Este método produz apenas 1/8 (um oitavo) de fumo em comparação com outros procedimentos. Uma analise do fumo da solda a arco submerso mostra concentrações significativas de dióxido de sílica, oxido de ferro, fluoreto e manganês.
6) Soldagem e corte a arco de plasma (PAW E PAC) – Os danos a saúde causada pela solda de plasma é semelhante a aqueles apresentados pela solda de arco sob gás com eletrodo de tungstênio, mas ela introduz alguns problemas novos. O espectro de UV oriundo a arco de plasma é muito mais intenso do que em outros sistemas de solda o arco com gás inerte. Isto resulta em exposição relevante da pele e dos olhos e exige roupas especiais e proteção para os olhos.
7) Solda a laser: - Rocwell e Moss (1983) estudaram tanto a radiação em feixes como a dispersa proveniente de laser da classe 4 Nd: YAG em uma aplicação de solda encontraram que a reflexão do raio pode produzir risco, a radiação em feixes para níveis de carga até 0,3 KW apresenta pequenos riscos, outros autores recomendam proteção mínima para os olhos com densidade ótica de 6 em 1,06mm e uma densidade ótica de 1 para luz azul, para o controle de ambas as radiações diretas e indiretas.
8) Soldagem e corte a maçarico: - Os fumos metálicos se originam no metal, base de enchimento e do fundente, a concentração de fumo encontrada nas operações de solda no local dependente principalmente do grau de enclausuramento da área de trabalho e da qualidade da ventilação, uma vez que a solda a gás ou de maçarico é realizada em temperaturas inferiores a aquelas da solda de arco raramente se usa chumbo, zinco e cádmio, os quais tem pressões de vapores relevantes mesmo em temperaturas baixas. O risco de danos principal na solda a gás em espaços fechados é devido à formação de dióxido de nitrogênio, as concentrações maiores ocorrem quando o maçarico esta queimando se estar soldando. Strizkerkiy (1962) encontrou concentrações de dióxido de nitrogênio de 280 mg/m3 em um espaço sem ventilação e de 12mg/m3 em um espaço com alguma ventilação.
9) Brasagem – As temperaturas de brasagem definem os riscos relativos as varias operações, por exemplo, o ponto de fusão de cádmio e aproximadamente 140ºC (280ºF), a pressão de vapor do cádmio e as concentrações de fumos no ar aumentam drasticamente com o aumento da temperatura, portanto, os metais de enchimento, com as temperaturas mais altas da brasagem, causarão a mais severa exposição ao cádmio. A exposição a novos fumos de cádmio durante a brasagem de ações de baixa liga de níquel deram origem a doenças ocupacionais documentados e representa os principais riscos nestas operações.
Soldas
As Principais Funções do Eletrodo Revestido ou com Revestimento
- Ionizar e estabilizar o arco elétrico.
- Proteger a poça da fusão da contaminação a atmosfera através da geração de gases
- Purificar a poça de fusão.
- Formar uma escoria para proteção de metal fundido, e em alguns casos ajustar a composição química do cordão, pela adição de elementos de liga.
Tipos de Equipamentos
Para a soldagem com eletrodos revestidos são utilizados dois tipos de fonte de energia : Transformador e Retificador.
TRANSFORMADOR : Fornece uma corrente elétrica denominada alternada, neste caso existe uma mudança periódica de polaridade quando os valores da corrente ficam próximos de zero, ocorre instabilidade do arco elétrico, formando inadequada esta corrente para a soldagem com certos tipos de eletrodos revestidos.
RETIFICADOR : Fornece uma corrente denominada continua, na qual o fluxo de elétrons percorre um só sentido do pólo negativo e o pólo mais quente é o positivo, quando o cabo do porta eletrodo é ligado no terminal negativo temos uma polaridade direta ou negativa. Para se aproveitar o maior calor gerado no pólo positivo ligamos o cabo do porta eletrodo no mesmo obtemos uma ligação conhecida como polaridade inversa ou negativa.
Equipamentos e Acessórios
Devemos levar em consideração a aplicação, o tipo, o revestimento e o fator de trabalho a ser adotado.
ACESSÓRIOS:
Um dos principais acessórios utilizados no processo é o porta eletrodo, cuja função é transferir ao eletrodo revestindo a corrente gerada na fonte e conduzida pelo soldador, o porta eletrodo deve ser isolado existindo vários modelos que são escolhidos em função da amperagem a ser utilizada. O sistema de fixação possui ranhuras que permitem emprego de eletrodos de diferentes diâmetros em varias angulações.
O cabo de soldagem tem função de conduzir a corrente elétrica do equipamento ao porta eletrodo. O cabo de retorno tem por sua vez a função de conduzir a corrente do metal base de volta ao equipamento fechado assim o circuito elétrico, para a escolha do diâmetro do cabo de soldagem a ser utilizada, deve considerar a intensidade da corrente e ao comprimento total do mesmo, a utilização de cabo com diâmetro inadequado poderá causar super aquecimento e perda de energia prejudicando a qualidade da soldagem.
PICADEIRA :
É uma peça usada para a remoção de escoria proveniente da soldagem, sendo em alguns casos utilizado martelete pneumático após a remoção da escoria é necessário à limpeza final do cordão com uma escova de aço.
TIPOS DE ELETRODOS REVESTIDOS:
É constituído por uma vareta metálica denominada ALMA com diâmetro de 1.6 a 6 mm e o comprimento entre 300 e 700 mm recoberta por uma camada de fluxo conhecida como revestimento, o processo de fabricação inicia-se com o reconhecimento de matérias primas e minerais, ferros ligas e escorificantes, para o revestimento e do arame para a fabricação da ALMA metálica que deve ser rigorosamente testados a fim de garantir a qualidade final do eletrodo.
POSIÇÃO PARA SOLDAGEM
A posição plana é mais utilizada para a soldagem, outras posições utilizadas são:
- Horizontal;
4) Soldagem a arco sob gás co eletrodo de Tungstênio (GTA)
As concentrações de fumo de solda a arco sob gás com eletrodo de tungstênio são mais baixas do que na soldagem com vareta manual e do que na soldagem com eletrodo metálico. Soldagem a arco sob gás com eletrodo de tungstênio de alta energia produz concentrações de dióxido de nitrogênio na posição do soldador, a concentração máxima anotada pelo autor é de 3,0ppm. O argônio produz maiores concentrações de dióxido do que o Helio.
5) Solda de arco submerso (SAW): - Como era de se esperar as concentrações de fumo de metal na solda de arco submerso são menores do que aquelas das soldas de arco coberto ou de gás devido ao fundente agir como cobertura, o arco é mantido só o fundente sem centelhas, fumaças ou chispas. Este método produz apenas 1/8 (um oitavo) de fumo em comparação com outros procedimentos. Uma analise do fumo da solda a arco submerso mostra concentrações significativas de dióxido de sílica, oxido de ferro, fluoreto e manganês.
6) Soldagem e corte a arco de plasma (PAW E PAC) – Os danos a saúde causada pela solda de plasma é semelhante a aqueles apresentados pela solda de arco sob gás com eletrodo de tungstênio, mas ela introduz alguns problemas novos. O espectro de UV oriundo a arco de plasma é muito mais intenso do que em outros sistemas de solda o arco com gás inerte. Isto resulta em exposição relevante da pele e dos olhos e exige roupas especiais e proteção para os olhos.
7) Solda a laser: - Rocwell e Moss (1983) estudaram tanto a radiação em feixes como a dispersa proveniente de laser da classe 4 Nd: YAG em uma aplicação de solda encontraram que a reflexão do raio pode produzir risco, a radiação em feixes para níveis de carga até 0,3 KW apresenta pequenos riscos, outros autores recomendam proteção mínima para os olhos com densidade ótica de 6 em 1,06mm e uma densidade ótica de 1 para luz azul, para o controle de ambas as radiações diretas e indiretas.
8) Soldagem e corte a maçarico: - Os fumos metálicos se originam no metal, base de enchimento e do fundente, a concentração de fumo encontrada nas operações de solda no local dependente principalmente do grau de enclausuramento da área de trabalho e da qualidade da ventilação, uma vez que a solda a gás ou de maçarico é realizada em temperaturas inferiores a aquelas da solda de arco raramente se usa chumbo, zinco e cádmio, os quais tem pressões de vapores relevantes mesmo em temperaturas baixas. O risco de danos principal na solda a gás em espaços fechados é devido à formação de dióxido de nitrogênio, as concentrações maiores ocorrem quando o maçarico esta queimando se estar soldando. Strizkerkiy (1962) encontrou concentrações de dióxido de nitrogênio de 280 mg/m3 em um espaço sem ventilação e de 12mg/m3 em um espaço com alguma ventilação.
9) Brasagem – As temperaturas de brasagem definem os riscos relativos as varias operações, por exemplo, o ponto de fusão de cádmio e aproximadamente 140ºC (280ºF), a pressão de vapor do cádmio e as concentrações de fumos no ar aumentam drasticamente com o aumento da temperatura, portanto, os metais de enchimento, com as temperaturas mais altas da brasagem, causarão a mais severa exposição ao cádmio. A exposição a novos fumos de cádmio durante a brasagem de ações de baixa liga de níquel deram origem a doenças ocupacionais documentados e representa os principais riscos nestas operações.
Soldas
As Principais Funções do Eletrodo Revestido ou com Revestimento
- Ionizar e estabilizar o arco elétrico.
- Proteger a poça da fusão da contaminação a atmosfera através da geração de gases
- Purificar a poça de fusão.
- Formar uma escoria para proteção de metal fundido, e em alguns casos ajustar a composição química do cordão, pela adição de elementos de liga.
Tipos de Equipamentos
Para a soldagem com eletrodos revestidos são utilizados dois tipos de fonte de energia : Transformador e Retificador.
TRANSFORMADOR : Fornece uma corrente elétrica denominada alternada, neste caso existe uma mudança periódica de polaridade quando os valores da corrente ficam próximos de zero, ocorre instabilidade do arco elétrico, formando inadequada esta corrente para a soldagem com certos tipos de eletrodos revestidos.
RETIFICADOR : Fornece uma corrente denominada continua, na qual o fluxo de elétrons percorre um só sentido do pólo negativo e o pólo mais quente é o positivo, quando o cabo do porta eletrodo é ligado no terminal negativo temos uma polaridade direta ou negativa. Para se aproveitar o maior calor gerado no pólo positivo ligamos o cabo do porta eletrodo no mesmo obtemos uma ligação conhecida como polaridade inversa ou negativa.
Equipamentos e Acessórios
Devemos levar em consideração a aplicação, o tipo, o revestimento e o fator de trabalho a ser adotado.
ACESSÓRIOS:
Um dos principais acessórios utilizados no processo é o porta eletrodo, cuja função é transferir ao eletrodo revestindo a corrente gerada na fonte e conduzida pelo soldador, o porta eletrodo deve ser isolado existindo vários modelos que são escolhidos em função da amperagem a ser utilizada. O sistema de fixação possui ranhuras que permitem emprego de eletrodos de diferentes diâmetros em varias angulações.
O cabo de soldagem tem função de conduzir a corrente elétrica do equipamento ao porta eletrodo. O cabo de retorno tem por sua vez a função de conduzir a corrente do metal base de volta ao equipamento fechado assim o circuito elétrico, para a escolha do diâmetro do cabo de soldagem a ser utilizada, deve considerar a intensidade da corrente e ao comprimento total do mesmo, a utilização de cabo com diâmetro inadequado poderá causar super aquecimento e perda de energia prejudicando a qualidade da soldagem.
PICADEIRA :
É uma peça usada para a remoção de escoria proveniente da soldagem, sendo em alguns casos utilizado martelete pneumático após a remoção da escoria é necessário à limpeza final do cordão com uma escova de aço.
TIPOS DE ELETRODOS REVESTIDOS:
É constituído por uma vareta metálica denominada ALMA com diâmetro de 1.6 a 6 mm e o comprimento entre 300 e 700 mm recoberta por uma camada de fluxo conhecida como revestimento, o processo de fabricação inicia-se com o reconhecimento de matérias primas e minerais, ferros ligas e escorificantes, para o revestimento e do arame para a fabricação da ALMA metálica que deve ser rigorosamente testados a fim de garantir a qualidade final do eletrodo.
POSIÇÃO PARA SOLDAGEM
A posição plana é mais utilizada para a soldagem, outras posições utilizadas são:
- Horizontal;
- Vertical Ascendente;
- Vertical Descendente;
- Sobre a Cabeça;
As principais aplicações de soldagem de eletrodos revestido são em indústrias de estrutura metálica, serralherias, tubulações, tanques e caldeiras, na indústria naval e indústrias metalúrgicas em geral.
- Vertical Descendente;
- Sobre a Cabeça;
As principais aplicações de soldagem de eletrodos revestido são em indústrias de estrutura metálica, serralherias, tubulações, tanques e caldeiras, na indústria naval e indústrias metalúrgicas em geral.
Focalizando medidas de proteções individuais
Medidas de proteções pessoais podem prevenir os riscos de gases venenosos e poeiras causadas na soldagem. O soldador deve colocar:
Medidas de proteções pessoais podem prevenir os riscos de gases venenosos e poeiras causadas na soldagem. O soldador deve colocar:
- óculos protetores adequados,
- máscara protetora,
- máscara naso-bucal,
- luvas,
- vestuário protetor (branco);
- sapatos isoladores.
É vedado usar vestuário de manga-curta ou dobrar as mangas. Quando a soldagem for num tanque com ventilação precária, o soldador deve colocar capacete com desempenho dinâmico de ar.
Fumos e gases são gerados durante a soldagem e é prejudicial à saúde, é aconselhável a utilização de sistemas de ventilação ou exaustão para proteção do soldador.
Devemos considerar o risco de choque elétrico lembrando que o equipamento de soldagem possuir tensão de 60 80w terminais de saída, sendo necessário o uso de luvas secas para a troca dos eletrodos.
Melhorando as condições de ventilação no ambiente de trabalho
O padrão de ventilação pode ser classificado em ventilação natural e ventilação mecânica. A ventilação mecânica que é realizada por pressão gerada por soprador é ideal em remover as poeiras e expelir os elementos tóxicos gerados na soldagem, por isso, é essencial para soldagem realizada no quadro de ventilação precária ou tanque fechado.
O padrão de ventilação pode ser classificado em ventilação natural e ventilação mecânica. A ventilação mecânica que é realizada por pressão gerada por soprador é ideal em remover as poeiras e expelir os elementos tóxicos gerados na soldagem, por isso, é essencial para soldagem realizada no quadro de ventilação precária ou tanque fechado.
13 Comments
Ola! Gostei muito dessa publicação sobre os Riscos no Trabalho do Soldador. Parabéns!
ResponderExcluirOlá Elisangela,
Excluirmuito obrigado por visitar nosso blog e comentar nossas postagens.
Nossas matérias são elaboradas para maior entendimento do leitor e cada vez que temos a certeza de que ele entendeu e futuramente poderá utilizar aquela informação, nós nos orgulhamos.
Seja sempre muito bem vinda!
Muito bom o conteúdo. (Queria saber como vc editou o layout do seu blog, se vc puder me falar eu agradeceria).
ResponderExcluirBoa tarde Juni, obrigado por visitar nosso blog, seja sempre bem vindo.
ExcluirEm relação a edição do layout te respondo via e-mail.
Grande abraço!
Boa noite! Alguém poderia me ajudar com os riscos ergonômicos da soldagem? Abraços!
ResponderExcluirBoa noite! Alguém poderia me ajudar com os riscos ergonômicos da soldagem? Abraços!
ResponderExcluirBom dia!
ExcluirObrigado por ler e comentar nosso Blog. Seja sempre bem vindo.
Em relação aos riscos ergonômicos dos soldadores, estes dão complexos, deve ser feito um estudo prévio de cada posto de trabalho para conhecer cada realidade laborar e a partir daí aplicar as correções ou medidas necessárias.
Precisamos saber como é cada posto de trabalho, qual o tempo se permanece em atividade, quais as posições mais agravantes, fator térmico, ventilação e outros.
Pode parecer muito ou não ter muito a ver com os riscos ergonômicos na soldagem, mais fazem parte sim, então devemos estudar antes de dizer qualquer coisa. Sugiro uma analise ergonômica para iniciar o estudo e após ela a aplicação das melhorias.
Incrível a qualidade do conteúdo, muito obrigado por compartilhar conosco um pouco de conhecimento.
ResponderExcluirBoa tarde Filipe,
Excluirseja sempre bem vindo ao nosso blog. Obrigado por ler e comentar.
O conhecimento é algo que deve estar disponível à todos que desejam aprender ( eu acredito nisso ), e sendo assim, deixo a minha contribuição em forma de artigos, aulas, comentários aqui blog.
Fico muito satisfeito em saber que for útil para você de alguma forma.
Compartilhe com os amigos.
Grande abraço!
Bom dia sou soldador montador tig b , e soldo três processos na empresa tig mig e elétrica, gostaria de saber se a devo receber adicional insalubridade ?
ResponderExcluirOlá amigo, seja bem vindo.
ResponderExcluirBom, para determinar a insalubridade é necessario que seja elaborado um laudo técnico que quantifica os fumos metalicos resultantes da solda, esse laudo é o Ltcat.
É provável que a empresa deve pagar esse adicional, mais a certeza mesmo só com o levantamento do laudo.
Quem pede o laudo é a empresa, mais se o funcionário estiver se desligando da empresa ele pode pedir a elaboração do Ppp perfil profissiografico previdenciário e a empresa deve fornecer, com isso para o levantamento do ppp pode ser solicitado um Ltcat e daí irá será feito o levantamento e as analises qie determinam insalubridade ou não.
Até mais
Boa noite!trabalho com solda a laser,tenho algum direito insalubre ou periculosidade?
ResponderExcluirOlá amigo, seja bem vindo!
ExcluirTodo processo de soldagem faz mau, mas para saber exatamente se seu processo gera a insalubridade é necessário a realização de laido técnico, LTCAT.
Ele quantifica a exposição, isto é, ele irá apontar quanto de fumos metalicos você absorve. E com isso saberá bo nível de insalubridade.
Abraço
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